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domingo, 1 de agosto de 2010



EQUILIBRE SEUS HORMÔNIOS E REDUZA A TPM

REDUZIR A TPM

"Segundo a matéria da revista " Viva saúde" um atigo demostra como se deve reduzir a TPM com apenas uma nutrição adequada, diminuindo a tensão do problema, com um bom cardápio elaborado pela nutróloga Jane Corona".

ENTENDA O PROBLEMA

Durante o período fértil, é a elevação nos níveis de progesterona e estrogênio o que permite que o corpo se prepare para uma possível gestação. porém, se o óvulo não é fecundado, a produção hormonal despenca e a menstruação acontece. É a diminuição significativa dos hormônios, uma semana antes da menstruação, que provoca os sintomas desagradáveis.

INCLUA NA DIETA ALIMENTOS RICOS EM CÁLCIO

“O consumo do nutriente ajuda a reduzir em até 54% o inchaço e as variações de humor”, garante a professora de nutrição da Escola Superior de Agricultura luiz de queiroz, Jocelem Salgado. para tirar proveito, é preciso ingerir três copos de leite por dia. Já os carboidratos complexos, como os cereais integrais (uma porção por dia), auxiliam na diminuição da ansiedade e da tensão. repor a vitamina B6 é outra boa estratégia. Ela está presente nas carnes, nas nozes, na banana e na batata. Duas bananas médias já oferecem a quantidade necessária de B6 que precisamos adquirir diariamente.

RISQUE DO SEU CARDÁPIO

A cafeína, encontrada não apenas no café, mas também em chocolates, refrigerantes e até em alguns medicamentos. “Associada à mudança hormonal típica da fase, a cafeína agrava a instabilidade emocional”, explica Jocelem. O álcool é outro vilão, pois pode provocar dores de cabeça e até favorecer quadros de depressão. Da mesma forma, o sal precisa ser drasticamente reduzido. “O ingrediente corrobora com a tendência natural do organismo de reter mais líquidos”, alerta Jocelem. O excesso de açúcar é igualmente prejudicial. “Ao comermos muitos doces, o organismo diminui ainda mais os níveis de progesterona. Assim, agravamos os sintomas da TPM”, avisa a nutróloga Jane corona.






Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/87/artigo177151-2.asp

01/08/2010.

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