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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011


03/02/2011 14h11

"Governo Anuncia Remédios Gratuitos para Hipertensão e Diabetes".


Medicamentos serão oferecidos gratuitamente a partir de 14 de fevereiro.
É necessária apresentação de receita médica em farmácia conveniada.


A presidente da República, Dilma Rousseff, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciaram nesta quinta-feira (3) que, a partir do próximo dia 14, serão gratuitos os medicamentos para diabetes e hipertensão oferecidos pelo programa Aqui Tem Farmácia Popular. Para se adquirir o medicamento gratuito pelo programa, é necessária a apresentação de receita médica.
Desde 2004, o programa Farmácia Popular oferece descontos de até 90% para 108 tipos de medicamentos. A diferença é que, a partir do dia 14 de fevereiro, os medicamentos para diabetes e hipertensão do programa passam a ser gratuitos .Segundo o Ministério da Saúde, para se ter acesso aos remédios gratuitos, é preciso apresentar, em uma farmácia conveniada, o CPF, um documento com foto e a receita médica, seja de médico da rede pública, seja de médico particular.
Não há, de acordo com o ministério, uma lista específica de medicamentos que podem ser retirados de graça nas farmácias. O paciente precisa verificar se a drogaria fornece o remédio prescrito pelo médico. O atendimento dependerá da disponibilidade do medicamento na farmácia.
De acordo com dados do governo, cerca de 33 milhões de pessoas no Brasil sofrem de hipertensão e outras 7,5 milhões, de diabetes.

PARA MAIS INFORMAÇÕES O SITE GLOBO.COM ESTÁ DIVULGANDO ESSA MATERIA E A RELAÇÃO DOS MEDICAMENTOS AUTORIZADOS PELO GOVERNO.

FONTE : http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/02/governo-anuncia-remedios-gratuitos-para-hipertensao-e-diabetes.html


NOTÍCIAS DO HOSPITAL ALBERT EINSTEIN


Em casos de traumas provocados por acidentes, internação prolongada e sequelas de AVC, entre outros, contar com um programa de reabilitação é fundamental.
A reabilitação é o processo destinado a restabelecer as funções do paciente prejudicadas por doenças, acidentes ou outros eventos, propiciando seu retorno ao ambiente familiar, social e de trabalho. Para se ter uma ideia de sua importância, a reabilitação ajuda os pacientes que tiveram um acidente vascular cerebral a se recuperar de sequelas.

Além disso, confere mais equilíbrio e autonomia a pessoas com problemas ortopédicos, diminuindo o risco de quedas, aumentando sua autoconfiança e melhorando sua qualidade de vida.

Mas em que condições, com quais recursos e por quem esse processo deve ser conduzido?
O trabalho de reabilitação pode ser iniciado durante a internação, estando o paciente ainda sob tratamento, logo após a estabilização de suas condições de saúde. O primeiro passo é a avaliação feita por um especialista na área que, em conjunto com os outros membros da equipe médica, faz o diagnóstico em relação à incapacidade do paciente e traça os objetivos de recuperação.

Ele define quais recursos materiais e humanos serão necessários.

Também indica os medicamentos para o tratamento de condições prejudiciais, como dor ou rigidez. É fundamental que o processo de reabilitação conte com a participação de uma equipe formada por fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, psicólogo, nutricionista e enfermeiro de reabilitação, entre outros profissionais.
Após a alta, o tratamento pode prosseguir de duas maneiras: na casa do paciente ou em um centro de reabilitação. No restabelecimento de funções e movimentos, a utilização de alguns equipamentos também é decisiva para o sucesso.


Entre os mais conhecidos, estão os aparelhos de eletroestimulação (que emitem choques leves para estimular a área afetada), eletroanalgesia (para dor) e a prancha ortostática, que serve para dar apoio ao paciente que não consegue ficar em pé. A essa lista podem ser acrescentados recursos como hidroterapia, tecnologias para treino de equilíbrio e de caminhadas, além de bicicletas ergométricas adaptadas e esteiras.

“A reabilitação pode ser iniciada ainda durante a internação e, após a alta, prosseguir de duas maneiras: na casa do paciente ou em um centro de reabilitação”.



Indicada para os casos em que o paciente não necessita ficar internado e sua residência apresenta condições para receber uma estrutura de atendimento, a reabilitação domiciliar confere algumas vantagens ao tratamento, como o conforto do lar e a proximidade da família. De maneira geral, é possível adaptar os equipamentos necessários ao ambiente doméstico.
Independentemente do modelo adotado – hospitalar ou domiciliar – o mais importante na reabilitação é fazer uma avaliação minuciosa de cada caso e oferecer um plano de cuidados personalizado e adequado à necessidade do paciente.

Os últimos anos trouxeram boas novidades tanto em avanços tecnológicos quanto na capacitação dos profissionais envolvidos, o que tem garantido um reconhecimento da importância da reabilitação.


FONTE: REVISTA http://www.einstein.br